segunda-feira, 11 de junho de 2012

Vem gente nova aí! :)

Feliz com a novidade de que em breve iremos receber mais um membro em nosso grupo, e que ele já é desde já amado por todos, andei lendo (mais uma vez) sobre quando é hora de tomar essa decisão (aumentar ou não a família).
Sempre concluo que não há regra, cada um é cada um e que muitas vezes não planejar é o melhor planejamento. Assim como também não vejo regra quanto a dever ou não aumentar.
Existem famílias que são felizes com um ou 2 membros (além do casal), sem falar que existem famílias que são perfeitamente felizes independentes de casais.
Hoje o termo família possui uma gama de significados que vão muito além do modelo tradicional papai, mamãe e inúmeros filhinhos. O que eu acho de grande valia, afinal de contas o mais importante é a união e o amor que a família possui. Tem coisas que só quem mora na mesma casa que a gente sabe como de fato é. E isso é muito legal. Cumplicidade.
Mas voltando a falar sobre o assunto "aumento da prole" segue um texto que achei:

Mesmo com o desejo de aumentar a família, o trabalho e a correria do dia a dia deixam muitos casais em dúvida de quando ter o segundo filho. Muitos questionam qual a distância de tempo ideal entre um filho e outro e como agir com relação ao ciúme do primogênito, que certamente surgirá. E têm aqueles pais que decidem adiar a segunda gravidez para curtir os primeiros anos do primeiro bebê e prestar mais atenção ao crescimento dele.

Segundo a coordenadora da Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, Esther Vilela, não existe uma regra determinando a distância entre a primeira e a segunda gravidez, mas o recomendável é esperar de dois a três anos e meio para se ter o segundo filho.

"O tempo ajuda na recuperação da mãe e no aproveitamento da segunda gravidez. O primeiro ano de vida da criança é quase uma exclusividade de atenção e de cuidado, então é importante preservar esse um ano, um ano e meio sem pensar em uma nova gravidez. E pra ela também recuperar sua energia, que é um desgaste grande", destaca.

Esther Vilela lembra ainda que no caso das mulheres com mais de 40 anos é preciso seguir o período de fertilidade do corpo, por isso nesse caso não vale a espera de dois anos e meio a três anos entre um filho e outro. A médica frisa que depois dos 40 anos a gravidez será de risco na maioria dos casos.

Ciumeira - A sensação de ter perdido a exclusividade da atenção dos pais, pode levar o primeiro filho a apresentar comportamentos que já haviam sido superados. "Ele sofre um pouco e estressa um pouco a família. Muitas vezes ele volta a chupar bico, a fazer xixi na cama", comenta a médica obstetra Sandra Canali Ferreira.

A melhor forma de administrar essa situação é mostrar ao primeiro filho que o lugar dele ainda está ali e que não será ocupado pelo irmão. Para a psicóloga Eloísa Zen, é importante falar que ele é único no coração dos pais, que ele foi o primeiro e que foi muito desejado. Além disso, é importante lembrá-lo de que o irmãozinho vai ser o seu companheiro no dia a dia, seja nas brincadeiras, indo e voltando da escola e também em outras atividades.


O original está nesse site: http://www.jornaldaorla.com.br/materias/9535-quando-aumentar-a-familia/

Aproveito o post ainda para parabenizar os queridos Alessandro, Brenda e Rafaella pelo novo membro que vem e que ele venha com muita saúde e que traga muitas alegrias pra essa família que já é tão linda e repleta de amor.
Feliz demais por vocês viu pessoas!



E que eu estou torcendo descaradamente por um menino isso não é novidade nenhuma. =)





Um comentário:

  1. Eu simplismente amei o post.
    Penso, penso e repenso, mesmo sendo um pouco tarde pra isso. rs

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